Cada obra é um desafio diferente: orçamentos, gastos, contratações e todo tipo de surpresas indesejáveis. Porém, muita dor de cabeça pode ser poupada caso você saiba se antecipar e programar tudo da melhor forma.
Uma das coisas que mais tiram o sono de quem vai construir e reformar são os gastos acima do planejado. Assim, a melhor ferramenta para não ter esse tipo de surpresa é fazer orçamentos de obras de forma consciente e bem detalhada. Os preços de materiais variam muito e se o comprador não fizer um bom orçamento pode acabar pagando muito mais caro no final.
Para ajudá-lo nessa tarefa trouxemos algumas dicas bem interessantes para manter as suas contas enxutas e dentro do previsto. Confira!
1. Fique de olho nos materiais de construção
Começamos por um dos principais itens, o que costuma ser o maior dos problemas. Alguns materiais costumam ser muito caros, como treliças, janelas e portas, além dos materiais de acabamento, como pisos e revestimentos. O preço desses itens costuma variar muito entre uma loja e outra, então é imprescindível que você faça ao menos dois ou três orçamentos em lojas diferentes.
Materiais básicos como cimento, pedra e areia costumam ser um pouco mais baratos em pequenas lojas. Já materiais de acabamento, como pisos, azulejos e pias, têm melhores condições em grandes lojas, além de mais opções também. De toda forma, muitas vezes o melhor é levar em conta o pacote todo. Comprar uma grande quantidade de itens em uma única loja pode garantir melhores condições de negociação e descontos. Tenha isso em mente na hora de fazer os orçamentos de obras e de fechar negócio.
2. Inclua também pedreiro e mestre-de-obras
Esse é um ponto delicado, mas também deve entrar nas contas dos orçamentos de obras. Antes de contratar algum profissional, siga a linha das cotações de materiais e pesquise vários preços. Tome cuidado apenas para o barato não sair caro. É importante obter baixos custos, mas também é muito importante contar com mão de obra de qualidade.
Não adianta achar o pedreiro mais barato e receber um trabalho ruim ao fim da obra. Caso isso aconteça, você terá perdido tempo, gastado materiais que precisarão ser substituídos e ainda precisará contratar uma nova pessoa para corrigir as imperfeições. Procure pelo melhor custo-benefício: encontre um bom profissional, com boas recomendações e valores dentro da sua realidade.
3. Pintores e outros profissionais
Os parâmetros são os mesmos para quando você precisar contratar um pintor, encanador ou marceneiro para realizar a conclusão de sua obra. O ideal é sempre solicitar orçamento para ao menos dois profissionais e comparar os valores, além de procurar recomendações dos serviços de cada um deles. Se possível, visite algumas obras que eles fizeram ou converse com outras pessoas que os contrataram anteriormente para obter melhores referências.
4. Faça estimativa dos pisos e azulejos
Segundo a Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica), no momento em que for estimar a quantidade de pisos e azulejos que serão utilizados, você deve calcular a área real do local e adicionar uma margem de pelo menos 10% a mais.
No caso de pisos, se a instalação for em diagonal, é ideal que você compre uma margem de até 20% a mais. Tanto para pisos ou azulejos, é aconselhável que você guarde ao menos uma caixa para eventuais manutenções, especialmente se a peça for estampada.
5. Utilize o CUB para calcular os orçamentos de obras
O CUB (Custo Unitário Básico) é uma ferramenta que estima os orçamentos parametrizando semelhantes custos de obras, através da área que elas ocupam. O CUB, oficialmente, é um valor calculado e informado todos os meses através dos Sinduscon (Sindicatos da Indústria da Construção Estaduais) e serve de referência para os valores de obras em várias regiões. Você pode acompanhar detalhadamente como usar essa ferramenta através desse outro post.
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