Apesar da grave crise que vem assolando o mercado brasileiro, existem alguns setores que continuam se sobressaindo em meio aos altos e baixos da economia, como a engenharia e a construção civil. Essa área é tão importante, que funciona como um dos indicadores de retração ou crescimento econômico de um país.
Devido a essa importância, os investimentos no mercado de Engenharia Civil têm crescido constantemente no Brasil e alavancado a relevância desse setor. Além disso, diversas novas tendências estão surgindo, mostrando que a construção civil pode passar por inovações e melhorar o seu potencial. Quer saber mais sobre o assunto? Então continue a leitura do artigo!
Como você já sabe, esse é um setor que possui grande importância para a economia de um país. Isso faz com que a construção civil tenha a capacidade de elevar o nível de emprego e renda, seja no médio ou no longo prazo, devido à sua capacidade de absorver grande quantidade de mão de obra.
Porém, para que a área possa se desenvolver da melhor maneira possível, é preciso que haja incentivos governamentais. Assim, a demanda de produção sofrerá um aumento e, consequentemente, os serviços ligados à construção civil crescem significativamente. São esses fatores que fazem o mercado da Engenharia Civil receber muito investimento!
Para se ter uma ideia, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) teve um aumento de 0,83% em maio deste ano, resultado superior ao do ano passado. Além disso, de acordo com estudos realizados pela SindusCon-SP em parceira com a Fundação Getulio Vargas (FGV), a construção civil conta com mais de 2 milhões de trabalhadores empregados formalmente. Esse número mostra que os 9% que esse setor representa no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil tem elevada importância.
A Engenharia Civil é um campo que possui um elevado número de profissionais formados ingressados no mercado de trabalho. No entanto, o amplo campo de atuação do engenheiro civil e a grande quantidade de construções realizadas em todo o país, em especial devido às Olimpíadas, faz com que a demanda de trabalho cresça.
Além disso, as constantes inovações na construção civil têm ampliado o campo de atuação dos profissionais formados, aumentando as chances de emprego.
É um tipo de telha diferente de todos os outros, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Sua produção é feita com fibras naturais da Amazônia: juta e malva. Esses materiais são misturados à argamassa, que é constituída por resíduos de cerâmica e cimento. Essa composição fornece maior resistência à telha, além de melhorar a sua capacidade térmica, especialmente, nas regiões mais quentes do país.
Outra vantagem da eco telha é o material com o qual ela é constituída. Por possuir menos cimento e mais areia, ela se torna uma material mais barato e resistente, adquirindo características superiores quando comparada às telhas tradicionais.
Apesar de parecer uma ideia inusitada, pesquisadores da Espanha e da Escócia apostaram em tijolos que são produzidos com outros materiais, como a lã. Esse tipo de produto é também constituído por solo argiloso, e contém fibras de lã e um polímero natural proveniente de algas.
Como o tijolo é a uma parte essencial da construção, a segurança desse material é primordial. Mas isso não é um problema para o tijolo de lã! Devido à sua composição, ele é cerca de 37% mais resistente que o tijolo tradicional.
Ele é mais indicado para regiões úmidas e frias, pois possui uma capacidade maior de isolamento térmico e de secar rapidamente. Tem ainda a vantagem de possuir matéria-prima abundante, prezando pela sustentabilidade.
Desenvolvido pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), o concreto verde é produzido com materiais reaproveitados e permite uma economia quase que total dos materiais utilizados em concretos normais.
Nesse novo produto, a areia natural é substituída por areia de fundição e a pedra, pela escória de aciarias, que é o resíduo da produção do aço. Além disso, reduz consideravelmente as emissões de CO2 na produção do concreto normal.
Também colabora para que a areia se mantenha no meio ambiente, evitando que ela seja retirada dos rios e cause o assoreamento desses. O custo de produção desse novo produto é consideravelmente reduzido, pois utiliza, em sua maioria, produtos reciclados.
Essa é uma alternativa que não possui somente benefícios ambientais, mas também econômicos e sociais. Devido à elevada densidade das áreas urbanas, que possuem cada vez mais construções, as chances de enchentes têm se intensificado constantemente. Logo, o uso desse tipo de pavimento contribuirá para a redução do escoamento superficial da água das chuvas, diminuindo os problemas de inundações urbanas.
Além disso, ele retarda a chegada da água ao subsolo, reduzindo a possibilidade de erosão. Pode ser utilizado por tempo indeterminado, sendo necessária somente a sua manutenção anual, contribuindo também para a redução do uso de novos materiais e do descarte de produtos na natureza.
Algumas empresas já contam com sistemas internos para fazer o uso consciente da água. Dentre eles, está a coleta da água, para que ela possa ser utilizada em outros procedimentos, além de reservatórios para armazenar a água da chuva. Isso permite que o consumo desse recurso natural seja reduzido, contribuindo para a sua conservação.
Além disso, já estão sendo desenvolvidas as chamadas construções verdes. Elas são edificações mais sustentáveis, que possuem um menor uso da energia elétrica e da água, buscando sempre a preservação dos recursos da natureza.
Viu só como o mercado de Engenharia Civil pode desenvolver produtos inovadores e sustentáveis? Além de preservar a natureza, eles permitem uma economia no orçamento das obras e a reutilização de outros materiais! É importante ressaltar que existem pesquisas para desenvolver construções 100% sustentáveis, sem causar nenhum tipo de agressão à natureza.
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